terça-feira, 29 de abril de 2014

Justin Bieber é acusado de copiar arte da banda Paramore

O lançamento de “We Were Born For This”, música nova do Justin Bieber, chamou a atenção dos fãs da banda Paramore. Isso porque a arte da capa da faixa foi imediatamente associada com a do álbum “Riot!”. Os fãs da banda americana acusam o artista canadense de copiar a estética do disco em detalhes como cores e fontes.

Para completar, “We Were Born For This” também é parecido com o título da última música do álbum “Riot!”, do Paramore. O nome da música da banda só é mais curto: “Born For This”. Indignados, os fãs repercutiram o assunto nas redes sociais, levando a hashtag #BieberStoleFromParamore aos Trending Topics do Twitter.

Fonte: PopLine

quinta-feira, 17 de abril de 2014

TOP 20

01 - Beyoncé - XO
02 - Katy Perry - Dark Horse
03 - Avicii - Hey Brother
04 - U2 - Ordinary Love
05 - John Newman - Love Me Again
06 - Shakira ft Rihanna - Can't Remember to Forget You
07 - Rihanna - What Now
08 - Passenger - Let Her Go
09 - Ellie Goulding - Burn
10 - Marina And The Diamonds - Primadonna
11 - Iggy Azalea - Work
12 - Flora Matos - Pretin
13 - Lady Gaga - Venus
14 - Eminem ft Rihanna - The Monster
15 - Pitbull ft Kesha - Timber
16 - Naughty Boy ft Sam Smith - La La La
17 - Lorde - Royals
18 - Demi Lovato - Neon Lights
19 - Imagine Dragons - Radioactive
20 - Armandinho - A Ilha



TOP DANCE


01 - Avicii - Hey Brother
02 - Jutty Ranx - I See You
03 - Ellie Goulding - Burn
04 - Dj Bobo ft Inna - Everybody
05 - Dillon Francis ft. Simon Lord - Messages
06 - Demi Lovato - Neon Lights
07 - Pitbull ft Kesha - Timber
08 - Calvin Harris & Alesso ft Hurts - Under Control
09 - Lady Gaga - Venus
10 - Carolina Marquez ft. Flo Rida Dale Saunders - Sing La La La

terça-feira, 8 de abril de 2014

Lollapalooza 2014: a perfeita sintonia de Lorde

Choradeira, gritos, mãos levantadas, coro constante. O primeiro show da neozelandesa Lorde em um palco brasileiro foi marcado por uma recepção digna de uma estrela pop com anos de estrada e currículo extenso. Não foi o caso desta estrela em questão: aos 17 anos e com um único álbum lançado há pouco mais de seis meses, Lorde é provavelmente a artista mais jovem a se apresentar na terceira edição do festival Lollapalooza Brasil.

Esteticamente, Lorde pouco lembrou a figura soturna que causou estranheza e fascinação em aparições televisivas ao longo de 2013, ano em que saiu do meio do nada (mais precisamente a Oceania) para conquistar o contexto pop com um hit onipresente – “Royals” – e um disco bem-produzido e eficiente, Pure Heroine. Sob o clima abafado paulistano (apesar das nuvens cinzentas que insistiram em cobrir a área do palco), ela deixou de lado os tecidos escuros e pesados de praxe e optou por calças brancas de cintura alta, um top preto e sandálias plataforma. Notavelmente, estava de braços e barriga à mostra.

A cativada e numerosa plateia que lotou o palco Interlagos era formada em maioria por adolescentes, meninos e meninas com a idade bem próxima a de Lorde. Era evidente a fascinação geral pelo estilo inusitado da cantora, baseado em raps em tom grave, danças esquisitas e maneirismos desajeitados. “Oi, Brasil. É um prazer conhecer vocês!”, ela exclamou no primeiro de vários momentos em que se mostrou surpresa pela devoção com que era recebida. E Lorde pouco precisou fazer para causar tal comoção. A timidez latente a impediu de parecer exageradamente tocada, mas a emoção soava genuína. Poupando o público de mensagens motivacionais típicas de musas pop, ela preferiu exaltar “a loucura de estar aqui com vocês escutando as minhas palavras”. A identificação com o público foi natural, uma vez que Lorde não poderia ser mais parecida com o público-padrão que a segue. É uma artista ainda em desenvolvimento que, em dados momentos – e na aparência – entrega a idade que afirma ter, mas que exala um talento bruto e maduro que parece longe de chegar ao ápice.

A sonoridade de Lorde é pesada, apesar de econômica: no palco, ela estava acompanhada apenas do baterista Ben Barter e do tecladista Jimmy Mac. Algumas das camadas dos arranjos eletrônicos eram pré-gravadas, inclusive os coros, mas não fez lá muita diferença, já que a intenção era soar fiel ao conteúdo pouco diversificado de Pure Heroine. No centro das atenções, Lorde, que se chama Ella Yelich-O’Connor, deu a entender que não conseguiria ficar parada por mais que quisesse. Para esconder a timidez durante os interlúdios, explorou as coreografias espasmódicas a exaustão (“Isso aí é obra de satanás”, brincou um fã, ao presenciar os maneirismos). Ela também custou a encarar o público. Quando o fez, foi com um sorriso de canto, meio que custando a crer que experimentava tal protagonismo em um palco tão distante de casa.

“É tão maluco pra mim estar aqui”, ela sussurrou, visivelmente emocionada. “Nós somos da Nova Zelândia. As pessoas de lá não costumam sair muito do país. Somos tão felizes de que vocês pagaram para nos ver aqui.”

No hit “Royals” em versão levemente modificada, o público cantou quase tão alto quanto a dona do show. Pura ironia: Lorde cantou o refrão grudento – “We will never be royals” – exatamente na hora em que levantou no ar uma bandeira verde-amarela, e talvez poucos tenham compreendido a metáfora contida na cena. Ao cantar o verso final – “Let me live that fantasy” - também foi possível interpretar o momento como uma divagação pública da cantora sobre a fulminante trajetória que tem experimentado. Lorde hoje vive na pele a lúdica fantasia de ser uma estrela pop. E está claro que tudo o que ela deseja é jamais despertar desse sonho.

por Pablo Miyazawa
Fonte: Rolling Stone

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Novidade na Programação! Conheça Birdy

Jasmine Van Den Bogaerde, mais conhecida como Birdy, nasceu em 15 de maio de 1996, e é uma cantora inglesa. Seu nome artístico vem da alcunha que seus pais lhe deram quando ainda era um bebê, porque ela abria a boca como um passarinho quando era alimentada. Sua família a chama Birdy enquanto que seus amigos a chamam de Jasmine, seu nome de batismo. 
Aos 12 anos de idade, ela ganhou a competição de música Open Mic UK em 2008. 
A sua versão de "Skinny Love" de Bon Iver foi lançada em janeiro de 2011, atingindo o Top 20 da UK Singles Chart e em alguns países da Europa.
Seu álbum de estreia Birdy foi lançado em 7 de novembro de 2011, já seu segundo álbum, "Fire Within" foi lançado em Setembro de 2013, contendo o single de sucesso Wings.
Em 2012, Birdy contribui com a trilha sonora do filme Jogos Vorazes com a música Just a game.
O single Wings chega com força total a nossa programação, se você ainda não ouviu, curta abaixo essa baladinha que promete fazer sucesso por aqui.